segunda-feira, 19 de agosto de 2013

cancelamento de aulas nesta quarta e quinta (21 e 22 de agosto)

Prezados alunos, nesta quarta e quinta-feira não teremos aula. Estarei fazendo um curso e por isso vocês estão liberados. Nos vemos na próxima quarta-feira.
Um abraço.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Repertório de questões dos textos do seminário



LOPES, Ilza Leite. Uso de linguagens controlada e natural em base de dados. Base Scielo. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ci/v31n1/a05v31n1.pdf

1. Qual a diferença entre linguagem natural e controlada/artificial?

Linguagem natural é aquela adotada no discurso comum, na fala sem preocupação com o controle terminológico adotado. É a linguagem utilizada pelo autor, por exemplo. Já a linguagem controlada ou artificial é aquela desenvolvida com o objetivo de estabelecer o controle terminológico dos conceitos com o objetivo de evitar a polissemia na indexação. Pode ser definida como um conjunto de regras pré-estabelecidas, que adotam termos autorizados para uso pelo sistema para que os resultados de uma busca de documentos em um sistema de recuperação da informação seja relevante.


PONTES, Flavio Vieira; LIMA, G. A. B. de O. A organização do conhecimento em ambientes digitais: aplicação da teoria da classificação facetada. Perspectivas em Ciência da Informação., v. 17, n. 4, p. 18-40, out./dez. 2012. Disponível em: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/1411

1. O que são facetas?
São representações de qualquer entidade complexa, a partir de certo número de perspectivas. São considerados aspectos arranjados de forma a descrever um objeto.    

2. Por que as autoras mencionam  que os conhecimentos acumulados sobre como organizar bibliotecas e como tratar informação não estão sendo devidamente aproveitados no contexto digital? 

Aparentemente, as teorias e técnicas desenvolvidas pela biblioteconomia ao longo dos anos, não vêm sendo amplamente aplicadas e ou adaptadas para o contexto das bibliotecas digitais. Isso ocorre, principalmente, no que diz respeito ao uso de estruturas de representação e organização do conhecimento. Observa-se que as bibliotecas digitais não proporcionam a mesma eficácia das bibliotecas tradicionais no que se refere à recuperação da informação. Podemos dizer que bibliotecas digitais são, na maioria dos casos, meros sistemas executores de consultas, que devem ser formuladas e objetivadas por seus usuários.

3. Como a classificação facetada pode contribuir na recuperação da informação de acordo com o texto?

As facetas possibilitam um esquema organizacional multidimensional que, com o uso de ferramentas disponíveis em ambiente digital e na Web, pode ser facilmente consultado e navegado em suas diversas dimensões, de modo que todos os benefícios das classificações facetadas podem ser aproveitados nestes ambientes.


ARAÚJO JUNIOR, R. H. de; TARAPANOFF, K. Precisão no processo  de   busca  e recuperação da informação: uso da mineração de textos. Ciência da informação, v.35, n.3, 2006. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/índex.php/ciinf/article/view/786/643

1. Responda, com suas palavras, a importância da mineração de textos no âmbito da RI.

O  uso da ferramenta de mineração de textos sempre trará maior quantidade de itens bibliográficos do que a lista de palavras-chave utilizada na indexação manual, e assim poderá apoiar na construção de tesauros. O profissional da informação terá a possibilidade de escolher palavras-chave com maior segurança e  que venham a trazer maior precisão para o usuário recuperar a informação.

2. Aponte as vantagens e desvantagens entre realizar a indexação manual (feita pelo bibliotecário) e a indexação por mineração de textos. 





     VANTAGENS
Indexação manual
Por mineração de textos
- A habilidade do indexador de contextualizar,  relacionar palavras, usar  a abstração, bem como  decidir quais termos serao usados para identificar o conteúdo dos documentos para  sua posterior recuperação.
- Maior rapidez no processo de indexação.
- Pode complementar e aperfeiçoar o processo de indexação manual.

   DESVANTAGENS
- Processo de indexação mais lento.
- Custo mais alto.
- Necessita do profissional da informação para a escolha das palavras chaves geradas pela mineração de textos.

3. O que é índice de precisão e por que foi escolhido esse índice na pesquisa para verificar a qualidade da RI?
 
É a taxa de documentos úteis recuperados pelo sistema no total dos documentos recuperados pelo sistema. Esse índice foi escolhido para avaliar, em termos percentuais, o desempenho de um protótipo com aplicação de mineração de textos, confeccionado para ser o espelho da amostra selecionada da base do Infohab na qual os documentos são indexados manualmente.

   
BRASCHER, M; CAFÉ, L. Organização da informação ou organização do conhecimento? In: ANCIB, São Paulo, 2008. Anais..., 2008.         

 1. Qual a diferença entre organização da informação e organização do conhecimento, de acordo com as autoras?

Para as autoras do artigo, Lígia Café e Marisa Brascher, o processo de organização do conhecimento se aplica  a unidades do pensamento (conceitos). A OC visa  à construção de modelos de mundo que se constituem em abstração da realidade.
Já a organização da informação, para as autoras, se aplica às ocorrências individuais de objetos informacionais. Compreende a organização de um conjunto de objetos informacionais para arranjá-los sistematicamente em coleções, neste caso a OI em bibliotecas, museus, arquivos tradicionais ou eletrônicos, envolvendo os processos de representação descritiva e temática de uma obra.


CAMPOS, Maria Luiza de Almeida; GOMES, Hagar Espanha. Organização de domínios de conhecimento e os princípios ranganathianos. Perspect. Cienc. Inf., Belo Horizonte, v. 8, n. 2, p. 150-163, jul./dez. 2003.

1)    O que são assuntos básicos e assuntos isolados, para Ranganathan?
Assuntos básicos são os assuntos principais e assuntos isolados são assuntos específicos dentro do assunto principal.

2)    O que é faceta para Ranganathan?
Para Ranganathan facetas são manifestações das próprias categorias dentro de uma área do conhecimento; é um termo genérico usado para denotar algum componente que, pode ser um assunto básico ou um isolado, de um assunto composto, tem função de formar renques, termos e números.

3)    Qual a diferença entre renque e cadeia?
Renques são classes formadas a partir de uma única característica de divisão, formando séries horizontais. Cadeias são séries verticais de conceitos, em que cada conceito tem uma característica a mais ou a menos, conforme a cadeia seja descendente ou ascendente.


    NEVES, Dulce Amélia de Brito; DIAS, Eduardo Wense; PINHEIRO, Ângela Maria Vieira. Uso de estratégias metacognitivas na leitura do indexador. Ci. Inf., Brasília, v. 35, n. 3, p. 141-152, set./dez. 2006.

1. O que é protocolo verbal no âmbito da indexação e para que serve?

     É uma técnica metodológica qualitativa para extração de informações acerca de como os sujeitos realizam e desenvolvem atividades cognitivas. No texto, o protocolo verbal é usado solicitando aos sujeitos que estão lendo um texto, que façam paradas ao longo da leitura e relatem, em voz alta, o que estão pensando. Serve para possibilitar a obtenção de relatos individuais da própria cognição durante a execução de uma tarefa ou à medida que esteja sendo relembrada.

2. Qual a diferença entre cognição e metacognição, com base no texto?

      A cognição é compreendida como os processos mentais inconscientes de uma pessoa, ou seja, a exemplo do leitor, ao ler, ele ativa o cérebro inconscientemente, esse ativamento se chama de cognição. Já a metacognição refere-se ao gerenciamento consciente sobre um fenômeno cognitivo pelo indivíduo, melhor dizendo, o estudo, direcionamento do processo inconsciente.
  

PINTO, V. B. Indexação documentária: uma forma de representação do conhecimento registrado. Perspect. Cienc. Inf., Belo Horizonte, v. 6, n. 2, p. 223 - 234, jul./dez. 2001.

1. Explique o processo de indexação, evidenciando e conceituando este processo, de acordo com o texto.

 A indexação consiste em um conjunto de atividades que visam identificar nos documentos descritores acerca dos conteúdos dos mesmos. Estes descritores posteriormente serão traduzidos para uma linguagem documentária e serão utilizados como pontos de acesso ao documento, permitindo ao usuário a recuperação da informação. As etapas que representam o nível de indexação são: - análise conceitual: etapa em que se desenvolve a leitura dos documentos, identificando e extraindo conceitos que representem o conteúdo do documento; - tradução: etapa em que se comparam os termos em linguagem natural extraídos do documento aos de uma linguagem controlada, fazendo-se as adequações necessárias; - controle de qualidade: etapa de desambiguação das palavras, organização e normalização de índices.

2. Explique os três modos de indexação de acordo com o texto, apontando suas vantagens e  desvantagens.

Existem três tipos de indexação: manual (humana), mecânica e por último a indexação semi-automática, a qual integra a indexação manual e mecânica: 
a) Indexação manual: este tipo de indexação é a realiza pelos humanos. Baseia-se na intuição dos indexadores. Suas vantagens são: adotada em países de 1º e 3º mundo, engloba o contexto em que a obra está inserida, oferece maior precisão e, com isso, resultados mais precisos e relevantes para os usuários. Suas desvantagens: custo elevado, fraca coerência intra e entre indexadores, dificuldade para escolha de grande quantidade de conceitos;  
b) Indexação mecânica: este tipo de indexação é realizada por ferramentas da informática, sem interferências de indexadores humanos. Suas vantagens são: agilidade na indexação e baixo custo por ser uma atividade automática. Suas desvantagens são: não engloba o contexto em que a obra está sendo indexada, o que pode provocar baixa relevância e uso exclusivo de linguagem natural através da extração automática das palavras usadas pelo autor, sem adoção de controle de vocabulário.
c) Indexação humana e mecânica: neste tipo de indexação inicialmente é feita a indexação automática e posteriormente um indexador humano analisa os descritores e faz os ajustes necessários. Vantagens: agilidade na indexação e maior produtividade no processo de indexa. Desvantagens: não existem porque a união dos dois modelos é o mais recomendado já que une, tanto a especificidade do indexador, quanto à agilidade da máquina.
 

3. Conceitue e diferencie exaustividade de especificidade de acordo com suas vantagens e desvantagens.

A indexação exaustiva objetiva extrair do documento o maior número de conceitos possíveis, visando à representação de todo o conteúdo da obra, de modo genérico. Embora este tipo de indexação retorne um grande número de conceitos ao usuário, no processo de recuperação da informação poderão ocorrer muitos ruídos. Quando mais exaustiva for à indexação maior será o seu custo porque demanda mais tempo no processo. Já a indexação específica objetiva descrever o conteúdo do documento com profundidade. Ela leva em consideração apenas os conceitos específicos tratados no documento. Este tipo de indexação amplia a precisão na recuperação da informação, porém, aumenta o silêncio, visto que conteúdos não descritos poderiam ser utilizados para sanar as necessidades informacionais de usuários.
#fim!

Atividade no Sistema ARGO

Atividade avaliada (2° bimestre 2013)

Utilizaremos a aula do dia 25 de julho para realizar esta pesquisa no sistema ARGO no LTI no horário da aula.

Pesquisar no sistema ARGO do SIB/FURG:
1. Há controle no sistema para sinônimos? Como ocorre? Dê exemplos de suas buscas.
2. O sistema faz diferença entre uma busca utilizando acento nas palavras de uma mesma busca sem o uso do acento? Exemplifique.
3. Qual a diferença para buscas no campo "assunto" das buscas realizadas no campo "livre"? Use exemplos de buscas feitas com os mesmos termos nos dois campos e aponte os resultados encontrados.
4. Como o sistema se comporta com relação à busca por expressões chave? Ele é específico nos resultados recuperados? Use exemplos para comprovar a resposta.
5. Há diferença na busca por caracteres em caixa alta da busca por caracteres em caixa baixa?
6. Como o sistema lida com a busca por caracteres numéricos e alfa numéricos?
7. É possível fazer pesquisa pelo número de chamada? Ele retorna respostas exatas/precisas?
8. Como o sistema retorna a lista de resultados na busca? Adota alguma ordem fixa, como por exemplo, ordem de relevância dos resultados ou ordem alfabética? (repetir a mesma busca mais de uma vez para verificar se o resultado é sempre fixo ou se ele se altera a cada busca).
9. O sistema oferece algum tipo de filtro para o resultado da busca? Explique.
10. É possível salvar o resultado da busca?
11. O sistema oferece busca por lógica booleana? Faça alguns testes com buscas por expressões chave utilizando os operadores booleanos oferecidos pelos sistema e registre-as, comentando os resultados encontrados.
12. Como é possível fazer busca por expressão chave no sistema? Qual o mecanismo adotado pelo sistema para recuperar expressões chave e não palavras soltas? Faça algumas buscas e explique.
13. Que tipo de modalidade de indexação é adotada pelo SIB quanto à exaustividade e especificidade, com base nas pesquisas feitas no sistema?
14. Há um catálogo decisório sobre as políticas de indexação adotadas pelo SIB que refletem na indexação no sistema?
15. Foi localizado descritores com erros ortográficos? Cite exemplos encontrados.
16. O sistema permite acesso ao seu índice?
17. Quando o resultado recuperado é nulo, ou seja, recuperou zero documentos, o sistema oferece auxílio para filtrar ou otimizar a busca?
18. Como é feita a indexação de siglas e acrônimos no sistema? Há um controle de vocabulário para isso? Exemplifique com resultados de busca.
19. Através das buscas realizadas no sistema você diria que o mesmo sanou as necessidades informacionais de suas buscas, retornando resultados relevantes na maioria das vezes? Comente e exemplifique.
20. Através de buscas livres realizadas no sistema, qualifique tanto o sistema, quanto a indexação realizada pela instituição, citando exemplos.
21. Comentários adicionais....
 






terça-feira, 28 de maio de 2013

Distribuição de textos para Seminário de Leitura

Caros acadêmicos,  a seguir disponibilizo a distribuição realizada, aleatoriamente, dos grupos e seus respectivos textos para apresentação do seminário de leitura, com o cronograma das apresentações.
Atentem para o fato de que sortearei três questões sobre cada texto entre toda a turma a cada aula, ou seja, todos terão que ler todos os textos para o dia da apresentação, já que o seminário será extenso e precisamos aprender!!! E como para aprender, nada melhor do que ler e praticar...lá vamos nós!
Boa leitura a todos!

GRUPO 1 - Pamela, Raquel e Denise
Texto: Organização da informação ou organização do conhecimento? (CAFÉ; BRASCHER, 2008)
Data apresentação: 06 de junho de 2013.

GRUPO 2 - Sabrina, Taís, Franciele e Vitor
Texto: A organização do conhecimento em ambientes digitais: aplicação da teoria da classificação facetada (PONTES; LIMA, 2012)
Data da apresentação: 06 de junho de 2013.

GRUPO 3: Adelia, Rosimeri e Priscila
Texto: Precisão no processo de busca e recuperação da informação: uso da mineração de textos (ARAÚJO JUNIOR, TARAPANOFF, 2006)
Data da apresentação: 13 de junho de 2013.

GRUPO 4 - Natalia, Eliezer e Tainã
Texto: Representação de conteúdo via indexação automática em textos integrais em língua portuguesa (MAMFRIM, 1991)
Data da apresentação: 13 de junho de 2013.

GRUPO 5 - Danusa, Tania e Charles
Texto: Organização de domínios de conhecimento e os princípios ranganathianos (CAMPOS; GOMES, 2003)
Data da apresentação: 20 de junho de 2013.

GRUPO 6 - Lilian, Eliane e Alex
Texto: Elementos de política de indexação em manuais de indexação de sistemas de informação especializados.(RUBI, FUJITA, 2003)
Data da apresentação: 20 de junho de 2013.

GRUPO 7 - Jaqueline, Jetlin e Márcia
Texto: Uso de estratégias metacongnitivas na leitura do indexador (NEVES; DIAS; PINHEIRO, 2006)
Data da apresentação: 27 de junho de 2013.

GRUPO 8 - Janaína, Renata, Priscila Ferreira e Priscila Borges
Texto: Indexação documentária: uma forma de representação do conhecimento registrado (PINTO, 2001)
Data da apresentação: 27 de junho de 2013.

GRUPO 9 - Letiery, Carolina, Diego
Texto: Organização e representação do conhecimento na ciência da informação: revisão da literatura (ALVARENGA; SILVA, 2010)
Data da apresentação: 4 de julho

Avaliação: 3 pontos

Critérios de avaliação:
- Presença aos encontros do seminário: 0,3
- Contribuição teórica espontânea nas demais apresentações: 0,4
- Resposta à pergunta sorteada: 0,5 (nota extra)
- Apresentação oral do seu texto (domínio de conteúdo): 1,5
- Apresentação oral do seu texto (desenvoltura): 1,0
- Material entregue ao grande grupo: 0,3


sexta-feira, 3 de maio de 2013

Plano de ensino - Disciplina 10198 - Indexação: teoria e prática


Plano de ensino - Disciplina 10198 - Indexação: teoria e prática (edição 2013) 

Turma: U
Ciclo letivo: 1º sem. 2013
Objetivos: Oportunizar ao aluno contato com a teoria e a prática da indexação.
Metodologia: Aulas expositivo-dialogadas, orientações de leituras, leitura e exploração de textos, resenhas, seminários, exercícios práticos.
Avaliação: trabalhos individuais e em grupo. Prova escrita.
Conteúdos: 
UNIDADE 1: Princípios de indexação. Fundamentos, conceitos e objetivos da indexação.
UNIDADE 2: Linguagens de indexação. Tipos de indexação: exaustiva e específica.
UNIDADE 3: Resumos. Tipos de resumos. Elaboração de resumos.
UNIDADE 4: Sistemas de recuperação da informação (SRI). Avaliação SRI. Operadores booleanos. (adicional).
UNIDADE 5: Prática de indexação. (adicional)

Bibliografia básica
CAMPOS, M. L. de. A. Linguagem documentária: teorias que fundamentam sua elaboração. Niterói, RJ: EdUFF,2001.LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e pratica. Brasília: Briquet de Lemos, 1991.
CURRAS, Emilia. Tesauros: linguagens terminológicas. Brasilia : CNPq: IBICT, 1995.
DODEBEI, V. L. D. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária. Niterói: Intertexto; Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
PIEDADE, Maria Antonieta Requião.Introdução à teoria da classificação.Rio de Janeiro :
Interciência, 1983.
LANCASTER, F. W. indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.

Bibliografia Complementar

ARAUJO JUNIOR, R. H. de. Precisão no processo de busca e recuperação da informação. Brasília: Thesaurus, 2007. 
CURRÁS, E. Ontologias, taxonomia e tesauros em teoria de sistemas e sistemática. Brasília: Thesaurus, 2010.
FEITOSA, Ailton. Organizacão da informação na web: das tags a web semântica. Brasilia : Thesaurus, 2006. 

GROSSI, M.G. R. Estudo das características de software e implantação de um software livre para gerenciamento de bibliotecas universitárias federais brasileiras. 2008. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – UFMG, Belo Horizonte, 2008.
LANGRIDGE, Derek. Classificação: abordagem para estudantes de biblioteconomia. Rio de Janeiro : Interciência, 1977. 

LOPES, I. L. Uso das linguagens controlada e natural em bases de dados: revisão de literatura. Ci. Inf., v. 31, n.1, Brasília, p.41-52, jan./abr. 2002. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/172/151 Acesso em: 5 abri. 2013.
TRISTÃO, A M. D. ; FACHIN, G.R.B.; ALERCON, O. E. Sistemas de classificação facetada e tesauros: instrumentos para organização do conhecimento. Ciência da Informação, v. 33, n. 2, p. 161-171, maio/ago. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ci/v33n2/a17v33n2.pdf

E-books e artigos científicos: sugestão de leitura na área de Indexação

Caros acadêmicos, segue uma lista de sugestão de leitura em formato e-book ou on-line.
Reuni este material especialmente para vocês acreditando que irá contribuir para sua formação.
Aproveitem a leitura!

ANDREEWSKY,  A.; RUAS, V. Indexação automática baseada em métodos linguísticos e estatísticos e sua aplicabilidade á língua portuguesa. Ciência da Informação, v.12, n. 1, 1983. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/1550/1167

ARAUJO JUNIOR, R. H.de ; TARAPANOFF, K. Precisão no processo de busca e recuperação da informação: uso da mineração de textos. Ciência da Informação, v. 35, n.3, 2006. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/786/643

BRITO, D. A. de B.; DIAS, E. W.; PINHEIRO, A. M. V. Uso de estratégias metacognitivas na leitura do indexador. Ciência da Informação, v. 35, n. 3, 2006. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/697/591http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/697/591

CAMPOS, M. L. de A.; GOMES, H. E. Taxonomia e classificação: o princípio de categorização. Datagramazero - Revista de Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v.9, n. 4, ago. 2008. Disponível em: http://dgz.org.br/ago08/Art_01.htm

CAMPOS, M. L. de A.; GOMES, H. E. Organização de domínios de conhecimento e os princípios ranganathianos. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 8, n.2, 2003. Disponível em: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/366/175

FUJITA, M. S. L. Avaliação da eficácia de recuperação do sistema de indexação PRECIS. Ciência da Informação, v. 18, n. 2, 1989. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/1361/987

FUJITA, M. S. L. A leitura do indexador: estudo de observação. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 4, n. 1, 1999. Disponível em: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/597/366

FUJITA, M. S. L.; LEIVA, I. G. (Ed.) Política de indexação. Marília, SP: Ed. Cultura Acadêmica, 2012. Disponível em: http://www.marilia.unesp.br/Home/Publicacoes/politica-de-indexacao_ebook.pdf

FUJITA, M. S. L.; RUBI, M. P.; BOCCATO, V. R. C. O contexto sociocognitivo do
catalogador em bibliotecas universitárias: perspectivas para uma política de tratamento
da informação documentária. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, Rio de
Janeiro, v.10 n.2, abril, 2009. Disponível em: http://www.datagramazero.org.br/abr09/Art_06.
htm 

FUJITA, M. S. L.; LACRUZ, M. del C. A.; GÓMEZ DIÁZ, R. A situação atual da indexação nas tarefas bibliotecárias. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 17, n. 1, 2012. Disponível em: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/1402/1009

GIL LEIVA, Isidoro. La automatización de la indización, propuesta teórico-metodológica: aplicación al área de biblioteconomía y documentación. Gijon; Trea, 1999.
http://www.tdx.cat/bitstream/handle/10803/10917/GilLeiva.pdf;jsessionid=9CB400D639B864D1E01942D16D33746D.tdx2?sequence=1

GIL LEIVA, I.; RODRÍGUEZ MUÑOZ, J. V. Los orígenes del almacenamiento y
recuperación de información. Boletín de la Asociación Andaluza de Bibliotecarios, Málaga,
n. 42, p. 51-66, 1996. Disponível em: http://webs.um.es/isgil/.

GIL LEIVA, I.; RODRÍGUEZ MUÑOZ, J. V. Análisis de los descriptores de diferentes
áreas de conocimiento indizadas en bases de datos del CSIC: aplicación a la indización
automática. Revista Española de Documentación Científica, Madrid, v. 20, n. 2, p. 150-160,
1997. Disponível em: http://webs.um.es/isgil/

GIL LEIVA, I.; RUBI, M. P.; FUJITA, M. S. L. Consistência na indexação em bibliotecas
universitárias brasileiras. Transinformação, Campinas, v. 20, n. 3, p. 233-253, set./dez., 2008.
Disponível em: http://revistas.puc- campinas.edu.br/transinfo/viewarticle.php?id=304

LIMA, V. M. A.; BOCCATO, V. R. C. O desempenho terminológico dos descritores em ciência da informação do vocabulário controlado do SIBI/USP nos processos de indexação manual, automática e semi-automática. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 14, n. 1, 2009. Disponível em: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/729/571

MAMFRIM, F. P. B. Representação de conteúdo via indexação automática em textos integrais em língua portuguesa. Ciência da Informação, v. 20, n. 2, 1991. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/1261/899

PINTO, V. B. Indexação documentária: uma forma de representação do conhecimento registrado. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 6, n. 2, 2001. Disponível em: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/423/239

ROBREDO, J. Otimização dos processos de indexação dos documentos e da recuperação da informação mediante o uso de instrumentos de controle terminológico. Ciência da Informação, v. 11, n. 1, 1982. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/1503/1121

RUBI, M. P.; FUJITA, M. S. L. Elementos de política de indexação em manuais de indexação de sistemas de informação especializados. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 8, n.1, 2003. Disponível em: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/375/193

SOUZA, R. R.; ALVARENGA, L. A web semântica e suas implicações para a ciência da informação. Ciência da Informação, v. 33, n. 1, 2004. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/50/50

STREHL, L. Avaliação da consistência da indexação realizada em uma biblioteca universitária de artes. Ciência da Informação, v.27, n. 3, 1998. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/316/282

VIEIRA, S. B. Indexação automática e manual: revisão de literatura. Ciência da Informação, v. 17, n. 1, 1988. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/1391/1017